Falar em letramento é preciso diferenciar o que é uma pessoa letrada de uma alfabetizada.
“O alfabetizado adquire a tecnologia da escrita, sabe decodificar os sinais gráficos de seu idioma, escreve textos simples. O indivíduo letrado é capaz de enxergar além dos limites do código, faz relações com informações fora do texto falado ou escrito, participa efetivamente das decisões de seu tempo que sua comunidade exige”.
O indivíduo letrado digitalmente realiza práticas de leitura e escrita diferentes das formas tradicionais de letramento e alfabetização. É preciso assumir mudanças onde professores e alunos pesquisem e aprendam juntos, adquirindo uma inserção social.
O que se faz na escola até agora? Escrevem-se bilhetes uns para os outros.
O que precisa ser feito? Cartas para administradores regionais, governadores, secretários de educação, senadores... reivindicando algo para a escola, a comunidade, alterando positivamente para uma mudança.
O aluno atual interage o tempo todo com esse letramento e a escola o obriga a ficar sentado cinco horas sem alternativas, possivelmente gerando indisciplina.
É necessária uma injeção de diferentes maneiras que o motivem a aprender.
Existe a necessidade do letramento digital por parte dos professores. Eles estão por fora deste conhecimento, outros profissionais estão tomando conta de tarefas que seriam dos professores.
Cabe ao gestor educacional apropriar-se deste conhecimento, bem como buscar alternativas para que o letramento digital seja efetivado para os professores, servidores em geral e alunos.